<p>Hoje, é sábado de manhã. O dia está ensolarado e os termômetros encostam nos 35º C. Muitos devem estar passeando no parque, fazendo compras, indo à praia etc. Eu, simples “operário”, estou dentro da editora, escrevendo este texto que você está lendo agora, com uma agonia… Claro, adoro o que faço, mas estou com as duas motocicletas do comparativo lá fora me esperando para um passeio. Desde a infância, quem nunca sonhou em ter um modelo carenado na garagem para poder se divertir no fim de semana. Mesmo que você nem acelere muito — nestas épocas politicamente corretas fica até mal —, mas só pelo simples fato de se sentir sobre uma esportiva, faz com que todos olhem para você diferente.</p>
<p>Elas inspiram velocidade, sensações e até aquela linda moça do bairro que não dá a mínima para você, vai admirar a moto e, claro, sua pessoa sobre ela. Mas tem um problema que impede esse sonho de se tornar uma realidade: o preço. Ou, muitas vezes, nem isso. Para alguns, o comportamento muito esportivo é o fator para tirar elas da lista das favoritas. <strong>(Texto completo do comparativo está na edição de abril da MOTOCICLISMO, edição 148)<embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="385" src="http://www.youtube.com/v/OHDOkTZ5c8Y&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" width="640"></embed><br />
<br />
por Pablo Berardi</strong></p>
