Uma das estreantes da temporada 2022 da MotoGP, a VR46 foi a última equipe da categoria rainha do Mundial de Motovelocidade a apresentar suas máquinas para o campeonato que começa em poucos dias no Catar. A escuderia é uma das quatro que utilizará motos da Ducati neste ano, ao lado da equipe de fábrica da marca de Borgo Panigale, da Pramac e da Gresini Racing.
O time de Valentino Rossi, que terá como pilotos os italianos Luca Marini e Marco Bezzecchi, mostrou sua pintura com predominância de preto fosco e alguns detalhes em diferentes tons de amarelo, onde aparecem alguns patrocinadores, entre eles a Mooney, empresa italiana de pagamentos que é a principal parceira da escuderia. As cores das Desmosedici GP22 de Marini e Bezzecchi também serão usadas nas Kalex de Celestino Vietti e Niccolo Antonelli na Moto2.
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Para Rossi, a estrutura da VR46 seguiu um longo caminho desde a Moto3 até a estreia na MotoGP, mas todos estão prontos para começar bem, e logo em seu primeiro ano fora das pistas. “Temos quatro jovens pilotos que sei que darão 100%. É o fechameno de um ciclo para mim e para as pessoas que trabalharam com tanta paixão ao longo dos anos, e ao mesmo tempo é uma grande estreia e o início de um novo capítulo desta bela história na MotoGP”, comenta o multicampeão de motovelocidade.
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Marini, que parte para sua segunda temporada na MotoGP, afirma que tem como objetivo ser figura frequente entre os top 10 e lutar para aparecer entre os top 5 das corridas. “Será uma temporada importante para mim e para toda a Mooney VR46 Racing Team. Comecei a me familiarizar com a nova Ducati Desmosedici GP22 e a perceber o seu potencial nos últimos testes, e as impressões são muito positivas. O objetivo é conseguir me manter consistentemente entre os líderes, lutar pelo Top 5 e permanecer sempre no Top10. Eu gostaria de chegar ao pódio, sei que é um objetivo muito ambicioso mas tenho fé na minha equipe”, comenta o irmão de Rossi.
Bezzecchi, por sua vez, faz sua estreia na classe principal do Mundial e comenta que os testes no Catar foram apenas uma amostra da “pressão positiva” que virá. “Estou feliz com os testes, claro que ainda tenho muito a evoluir, só fizemos uma simulação de corrida até agora e os primeiros GPs serão desafiadores. Gosto da equipe, são unidos e a atmosfera é boa. O título de Rookie do ano é um grande objetivo, eu gostaria de lutar por ele até o final. Vai ser muito especial ir para as pistas com essa moto, que tem as cores de Valentino e da família VR46, além do espírito italiano da Mooney e da Ducati”, celebra o agora ex-piloto da Moto2.
